ANÚNCIOS GOOGLE

terça-feira, 30 de abril de 2013

A verdade é uma só: o ser humano tem o péssimo hábito de reclamar da vida!!! E o q é pior: de barriga cheia e muita saúde! Tem muita gente que não gosta é de trabalhar!!! A maioria gosta de ganhar dinheiro, mas não gosta de ter trabalho!!!!!

domingo, 28 de abril de 2013

1,7 milhões de brasileiros são dependentes de álcool


1,7 milhões de brasileiros são dependentes de álcool

Pesquisa da Unifesp aponta que houve um aumento de 20% na quantidade de brasileiros que consomem álcool uma vez ou mais por semana
Mais da metade das bebidas alcoólicas comercializadas no país (54%) são consumidas por 20% das pessoas que bebem. O dado consta do 2° Lenad (Levantamento Nacional de Álcool e Drogas) divulgado na quarta-feira (10) pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). Em termos gerais, o estudo estima que 11,7 milhões de brasileiros são dependentes de álcool.
Álcool_Portal liberal.com.br
A quantidade de brasileiros que consome álcool semanalmente cresceu 20% nos últimos seis anos
Para o professor Ronaldo Laranjeira, organizador da pesquisa, essa proporção demonstra o padrão de consumo de álcool no Brasil. "Apesar de 50% da população brasileira não consumirem bebida alcoólica, os que bebem o fazem de maneira abusiva", disse.

O 2º Lenad foi feito em 149 municípios em todas regiões do país. Foram entrevistadas 4.607 pessoas com acima de 14 anos de idade. De acordo com os pesquisadores da Unidade de Pesquisas em Álcool e Droga da Unifesp, a mostra é representativa da população brasileira. O primeiro levantamento foi feito em 2006.

O estudo constatou que houve um aumento de 20% na quantidade de brasileiros que consomem álcool uma vez ou mais por semana. Também houve aumento no número de pessoas que ingerem grandes quantidades de álcool (quatro unidades para mulheres e cinco para homens) em um curto período de tempo (duas horas). Entre esses consumidores, essa forma de beber passou de 45%, em 2006, para 59% no ano passado.

A pesquisa destaca o aumento do consumo de álcool abusivo entre as mulheres. A proporção das que passaram a beber uma vez ou mais por semana cresceu 34,5% em seis anos, passando de 29% para 39%. Outro indicador que demonstra esse comportamento nocivo é o que avalia o consumo de álcool em relação ao tempo. As que ingerem quatro doses em até duas horas passaram de 36%, em 2006, para 49% no ano passado.

De acordo com os pesquisadores, quando comparado a outros países, no entanto, a taxa de pessoas que não bebem no Brasil é baixa, cerca de 50%. Na Argentina, por exemplo, os bebedores chegam a 84% da população, informou a pesquisadora Ilana Pinsky, que fez parte da comissão organizadora da pesquisa. "Apesar dessa diferença, o índice dos argentinos que bebem abusivamente é parecido com o nosso. Essa é uma característica do nosso país", explicou.

Entre os fatores que podem explicar o crescimento desse modo nocivo de beber, está a ascensão econômica da população nos últimos anos. "A grande mudança de 2006 para cá foi o aumento da renda, especialmente nas classes C e D. Quem não bebia continua não bebendo. Por isso não tivemos aumento do número de bebedores. Agora, quem já bebia vai ter a tendência de poder investir mais", apontou.

Laranjeira destaca ainda, como explicação para o aumento do consumo abusivo, a falta de política pública que desincentivem a ingestão de bebidas alcoólicas. "O mercado do álcool permanece intocado. Temos 1 milhão de pontos de venda que são estimulados a aumentar cada vez mais o consumo. Além do baixo preço de bebidas e as propagandas que estimulam os mais jovens a beber", ressaltou.

O professor avalia que as mudanças alcançadas no comportamento de beber e dirigir são exemplos de como as políticas orientadas nesse sentido podem gerar resultado. "Hoje, a única medida que existe em relação ao álcool em termos de fiscalização é a Lei Seca", disse. O levantamento mostra que houve redução de 21% na proporção de pessoas que relatam ter dirigido após consumir álcool. A maior queda ocorreu na Região Nordeste, com uma diminuição de 43%. Somente no Centro-Oeste houve aumento, de 37% para 40%.

O estudo traz ainda dados que relacionam violência ao consumo de bebidas alcoólicas. Em relação à violência na infância, por exemplo, das pessoas que foram agredidas fisicamente quando crianças, 20% delas apontaram que o agressor estava alcoolizado. Nos casos de violência doméstica, a presença do álcool foi apontada em 50% das respostas. Em termos estatísticos, isso representa 3,4 milhões de pessoas agredidas em casa por alguém alcoolizado.

Barata no paulistão do Bairro Matão

Barata no paulistão do Bairro do Matão

sábado, 27 de abril de 2013

Novos Condomínios no Bairro Matão



Praça do Evangelho - Bairro Matão


A região do Matão foi colonizado, basicamente, por italianos e portugueses que viviam em fazendas e em pequenos vilarejos. O bairro era formado por algumas fazendas antigas (como Fazenda Paraíso, Fazenda Fantinatti e Fazenda Cafezinho). Um dos primeiros loteamentos do Matão foi a Vila San Martin, que na época em que a cidade de Sumaré se desmembrou de Campinas ficou dividia entre as duas cidades, portanto parte da Vila San Martin fica na cidade de Campinas e a outra na cidade de Sumaré. Em meados de 1940 instalou-se a antiga Indústria de Óleo Minasa na Via Anhanguera, em umas das entradas do Bairro Matão, na época algumas dessas fazendas tornaram-se loteamento, esses loteamentos eram vendidos em frente a indústria Minasa e nas proximidades da 3M, ao lado da saída da Via Anhanguera. Vários trabalhadores compraram esses lotes entre as décadas de 70 e 80, época em que o crescimento na cidade foi vertiginoso.
Esses são os loteamentos que compões o BAIRRO DO MATÃO:
Condomínio Coronel - Jardim Santa Olívia - Parque General Osório - Jardim Santa Terezinha - Chácara San Martin - Jardim Nova Auróra - Jardim Santa Catarina - Parque Progresso - Jardim Morumbi - Parque Yolanda - Jardim Santa Lúcia - Jardim Santa Clara - Jardim São Luiz - Jardim Martins - Parque Residencial Regina - Jardim Santa Rosa - Jardim Eunice - Jardim Barcellona - Jardim Santa Júlia - Jardim Paraiso 1 - Jardim Paraiso 2 - Jardim Fantinatti - Jardim Casa Verde - Parque Residencial Pavan (Praça do Sol) - Jardim São Geronimo - Jardim Minezota - Nova Terra.