A Prefeitura de Sumaré e o CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente), órgão vinculado à Secretaria Municipal de Inclusão,
Assistência e Desenvolvimento Social, realizam neste domingo (4 de outubro), das 8 às 17 horas, a eleição pelo voto direto da população dos novos integrantes
do Conselho Tutelar do município para o período de 2016 a 2020. No total, 26 candidatos concorrem a 5 vagas de Conselheiro Tutelar.
A votação poderá ser realizada em todas as regiões da cidade, em 7 escolas públicas com um total de 35 urnas. Para votar, o cidadão sumareense deverá
apresentar o título de eleitor acompanhado de um documento com foto (RG ou carteira de habilitação). Cada eleitor poderá votar em até 2 candidatos.
Equipes de apoio estarão nas escolas para oferecer todo o suporte necessário. Cerca de 150 servidores e oito veículos com motoristas serão disponibilizados
pela Prefeitura de Sumaré, que também fornecerá a refeição aos colaboradores, para o andamento da eleição dos novos conselheiros.
A apuração dos votos começa às 17h30 do próprio domingo, logo após o término do prazo para votação, e acontece na Escola Municipal José de Anchieta. Todo o
processo eleitoral terá acompanhamento da Promotoria da Vara da Infância e Adolescência de Sumaré.
Embora o voto para escolha dos novos conselheiros tutelares municipais não seja obrigatório, o CMDCA espera que entre 8 a 10 mil pessoas compareçam para a
votação de domingo.
“Convidamos a população para que participe da eleição dos conselheiros tutelares, cidadãos que irão exercer um papel de extrema importância no zelo dos
direitos das crianças e dos adolescentes do nosso município e também atuarão no fortalecimento das políticas públicas, conforme prevê a Lei Federal do
Estatuto da Criança e do Adolescente”, disse a secretária municipal de Inclusão de Sumaré, Maria José de Araújo.
PLANTÃO TIRA-DÚVIDAS
Para sanar dúvidas, o CMDCA realizaria nesta quarta-feira, 30 de setembro, um plantão de esclarecimento das 14 às 16 horas, na própria sede do Conselho,
localizado na Praça da República, nº 203, Centro de Sumaré. Para mais informações, o telefone é o (19) 3828-8431.
SELEÇÃO
41 pessoas participaram do processo seletivo para o cargo de Conselheiro Tutelar. Após a apresentação de toda a documentação exigida e as comprovações
necessárias, 26 candidatos foram habilitados a concorrer. A seleção ainda contou com prova e capacitação. Os cinco conselheiros eleitos serão remunerados em
R$ 3.051 mensais e terão todos os direitos trabalhistas garantidos.
ESCOLAS PARA VOTAÇÃO
Região Central: EM José de Anchieta / EM Dr. Leandro Franceschini – Rua Geraldo de Souza, nº 157, Jardim São Carlos
Região do Picerno: EE Professora Alice Antenor de Souza – Rua das Crianças, nº 95, Jardim Picerno
Região de Nova Veneza: EE Ângelo Campo Dall´Orto – Avenida São Paulo, nº 466, Jardim Nova Veneza
Região do Maria Antonia: EE Professora Maria de Lourdes Martins - Rua Osvaldo Vacari, nº 777, Jardim Maria Antonia
Região da Área Cura: EE Professora Jeny Bonadia Rodrigues Santarrossa – Rua Maria Conceição da Rocha Ferraz, nº 409, Jardim Bom Retiro
Região do Cruzeiro: EM Rural Dona Augusta Ravagnani Basso – Rua Aldebaran, nº 35, Chácara Cruzeiro do Sul
Região do Matão: EE Wadih Jorge Maluf – Rua Santa Clara, nº 238, Jardim Santa Clara
CANDIDATOS
Alessandra Williani de Souza Alves
Andrea Porfírio
Andresa Fantini
Cleia da Silva Sorgi
Daiane de Souza Marins
Daniely Fabiani Azevedo Rocha Justino
Edna Rodrigues Nascimento
Elza dos Santos Ferreira
Erika Ferreira Vieira
Fernanda Cândido da Silva
Jesuel Arruda
Juliana de Oliveira Cunha Santos
Lucas Henrique de Souza
Lucia Helena Oliveira de Lima
Luciana Aparecida do Nascimento Veras
Luzia Aparecida da Silva
Maria Aparecida Bezerra
Michel Roberto Passos de Oliveira
Micheli Maria do Prado
Priscila Barbosa
Regina de Fátima Fiorin
Rodrigo Almeida da Silva
Sandra Barriquelo
Sueli Aparecida Pinto de Campos
Suzana Daiana Ferreira da Silva Cardoso
Tatiana Cristina Rocha Cotrin dos Santos
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quarta-feira, 30 de setembro de 2015
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Vem aí o VIAGRA Rosa
Em 1998, médicos americanos foram autorizados a receitar o primeiro remédio para tratar a disfunção erétil. Começava a era da pílula azul, que espantou o fantasma da impotência entre milhões de homens e se tornou um sucesso mundo afora. Quase duas décadas depois, expectativa parecida ronda a ala feminina. O FDA, agência que regula a venda de medicações nos Estados Unidos, aprovou a comercialização da flibanserina, comprimido que combate a falta de libido. Pelo visto a era da pílula rosa está para começar.
O remédio, que é rosa de verdade, tem ação bem diferente do medicamento masculino. Ele interfere no sistema nervoso para aplacar o chamado transtorno de desejo sexual hipoativo (TDSH) em mulheres que ainda não chegaram à menopausa. Embora a novidade seja alardeada como o “Viagra feminino”, experts pedem um pouco de cautela. “Ela abre uma nova possibilidade e, se bem indicada, terá seu espaço. Mas não vai resolver o problema da mulher de uma hora para outra”, opina a psiquiatra Camila Abdo, coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade da Universidade de São Paulo (USP).
Uma das razões para o ceticismo de alguns é a natureza dos entraves sexuais no organismo feminino. Diferentemente dos homens, nas mulheres não há um bloqueio biológico único à vontade de transar. A falta de tesão tem origens múltiplas: psicológicas, hormonais e sociais (pense em um casamento escorrendo pelo ralo). “Até doenças ginecológicas, como a endometriose, podem derrubar a libido” lembra a médica Flávia Fairbanks, da Sociedade Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia do Estado de São Paulo. E nesses casos, a flibanserina não surtiria efeito.
A pílula rosa, originalmente um antidepressivo, auxiliaria a reverter a situação interferindo em neurotransmissores. Só que seu efeito não é instantâneo (outra diferença em relação ao comprimido dos homens). As mudanças aparecem após quatro semanas de uso contínuo.
Mexer com a bioquímica cerebral foi, inclusive, um dos motivos por trás da demora para o produto entrar no mercado. Em 2010, o mesmo FDA vetou o composto, pois considerou que os riscos do medicamento eram maiores do que os benefícios – 13% das participantes tiveram que abandonar os testes por causa de efeitos colaterais como fadiga, sonolência e náuseas. Apesar dos avanços recentes, a eficácia da pílula continua em debate. Do outro lado, há depoimentos emocionados das voluntárias americanas que usaram o remédio e disseram que ele fez diferença em sua vida. A aprovação abre caminho para sua entrada no Brasil.
Fonte: M de Mulher
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