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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Paralisação começou no PA do Matão e na Escola Municipal Nilza Tomazin


Os servidores da Prefeitura de Sumaré iniciaram, ontem, uma série de paralisações, de 30 minutos cada, em unidades de saúde e escolas da cidade. O movimento deve continuar hoje. A administração reclama que não foi avisada sobre as ações, mas o Sindissu (Sindicado dos Servidores de Sumaré) argumentou que o aviso, nesse caso, não é necessário.

Segundo dados do Sindissu, ontem 300 servidores trabalhavam no momento em que as paralisações foram realizadas e a adesão foi de pelo menos 80%. "Além de aderir ao movimento, os trabalhadores estão pedindo uma paralisação geral de toda a categoria. Já a população está sendo solidária aos servidores e mostrou-se indignada com todos os problemas enfrentados pelo funcionalismo municipal", informou o sindicato.

O Sindissu informou ainda que novos protestos devem ocorrer hoje.

A administração não divulgou números de pessoas afetadas, no entanto informou que ontem a manifestação não trouxe grandes prejuízos e que nenhum serviço chegou a ser paralisado.



SEM AVISO

A Prefeitura de Sumaré informou que não foi oficialmente notificada sobre o cronograma de paralisações promovidas pelo Sindissu e que tomou ciência sobe a paralisação pela imprensa. A administração se sentiu prejudicada e prometeu tomar providências, mas ainda não avaliou quais seriam elas.

O sindicato rebateu a acusação e afirmou que, por se tratar de uma paralisação parcial, não precisa haver comunicação. Disse ainda que a iniciativa funciona como um aviso para a administração do que pode acontecer se a pauta de reivindicações não for atendida.

A Secretaria de Administração reclamou que a prefeitura foi prejudicada "quanto à impossibilidade de poder ter preparado as diversas secretarias no sentido de evitar prejuízos ao público em geral, principalmente na saúde e educação".
Novos protestos devem acontecer hoje

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